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sábado, 11 de maio de 2013

É CAMPEÃO, É CAMPEÃO É CAMPEÃO!!


Em vantagem, Nacional leva título da Taça Cidade de Manaus com um empate

Com um empate em 0 a 0 diante do Princesa, em Manacapuru, neste sábado (11), o Nacional conquistou a segunda fase e decidirá com o próprio time do Alto Solimões o título do Estadual
[ i ]O Leão da Vila Municipal conquistou a segunda fase da competição.
Manacapuru (AM) Podendo perder até por um gol de diferença após vencer o Princesa por 4 a 2 no primeiro jogo da final da Taça Cidade de Manaus, returno do Campeonato Amazonense, o Nacional nem precisava dos diversos gols perdidos na partida de volta, neste sábado (11) à tarde, no Estádio Gilbertão, em Manacapuru (a 68 quilômetros de Manaus). Com um empate em 0 a 0 diante do Tubarão, o Leão da Vila Municipal conquistou a segunda fase da competição e decidirá com o próprio time do Alto Solimões, campeão do turno inicial, o título do Estadual em mais dois jogos de ida e volta.
“Não tem nada (de mérito) meu aqui (no título da Taça Cidade de Manaus), mas tem dos atletas que souberam entender aquilo que o Nacional precisa fazer. Agora vamos pensar no jogo de quarta-feira (15) contra o Coritiba-PR (pela estreia na segunda fase da Copa do Brasil, em Manaus, às 20h30) e depois falarei sobre a final (do Amazonense)”, declarou modesto o técnico do Naça, Aderbal Lana.
Lana adiantou que deve usar uma equipe mista para enfrentar o Coxa afim de evitar desgaste da maioria dos titulares para o primeiro confronto pela grande decisão do Estadual.
“Tenho cinco jogadores que posso estrear na Copa: o Ediglê (zagueiro), o Márcio Abraão (zagueiro e ex-Penarol), o Fábio (volante vindo do Ferroviário-CE), o Erick (volante do futebol gaúcho) e o Rodrigo Ítalo (lateral esquerdo do Penarol)”, relacionou o experiente treinador.
A nova briga pela taça de campeão com o Princesa começa neste sábado (18), às 15h, no Estádio Roberto Simonsen (Sesi), em Manaus. O último jogo será no mesmo horário no Estádio Gilbertão, mando de campo do Tubarão, em data pendente. Caso o Nacional garanta o jogo de volta pela Copa do Brasil, que será em Curitiba na quinta-feira (23) da próxima semana, a partida final do Estadual passará de sábado, dia 25, para domingo.
Para a decisão de sábado, o Leão da Vila terá à disposição o zagueiro Rocha e a volta do atacante Charles, que cumpriram suspensões. Já o Tubarão contará com o artilheiro do clube, o atacante Marinélson e o volante e capitão Rondinelli, que também vêm de suspensões. Enquanto o Nacional busca o 42º título no Amazonense no ano do centenário do clube, o Princesa ainda sonha com a primeira taça de campeão estadual.
“Já tivemos uma mudança de atitude. Fomos campeões do primeiro turno e fizemos a melhor campanha do returno. Estamos vivo ainda e nosso grupo está limitado com apenas 19 jogadores. Por isso, somos guerreiros”, comentou o treinador do Princesa.
Chances perdidas
Com um pênalti não marcado e um gol anulado na final no Estádio Gilbertão, neste sábado, o Princesa não chegou nem perto de reverter o resultado adverso sofrido em Manaus, na quarta-feira passada. O time de Manacapuru, que segue invicto dentro de casa pelo Amazonense deste ano, precisava no mínimo vencer com dois gols de diferença o Nacional para levar a decisão do returno aos pênaltis e tentar o título antecipado da temporada.
Nos cinco primeiros minutos de bola rolando, as duas equipes estavam mornas dentro de campo. Quando o Tubarão resolveu partir para o ataque, a pressão no campo de defesa do Naça durou, praticamente, a etapa inicial inteira. O atacante Edinho Canutama abusou de perder chances de gols e servir os companheiros de clube.
Aos sete minutos, o volante Dennys Santos segurou o meia Alessandro Toró numa dividida de bola e derrubou o titular do Princesa na pequena área. O técnico Marquinhos Piter chegou a discutir, vinte minutos depois deste lance, na beira do campo com o árbitro mineiro Ricardo Marques Ribeiro, do quadro da Fifa, que não marcou o pênalti a favor do time anfitrião.
“Reclamei pela não marcação do pênalti e em um outro lance invertido para o Nacional. O árbitro até me ameaçou tirar de campo”, revelou Piter.
Numa dobradinha entre atacantes, Edinho pegou a bola numa tentativa de corte do zagueiro Eliézio, do Leão da Vila, e cruzou da esquerda para o parceiro Joiner, que cabeceou a bola por cima do travessão e desperdiçou a oportunidade de ouro de abrir o placar para o Tubarão.
O Nacional também não conseguiu acertar a pontaria. Aos 16 minutos, o meia Miltinho driblou toda a defesa adversária para passar a bola para o capitão Roberto Dinamite, que deixou o atacante Leonardo na cara do gol. Ele chutou fraco sem risco para o goleiro Luís Paulo. Instantes depois da tentativa de gol, o próprio Miltinho, de frente para o arqueiro, cabeceou para fora a bola irritando ainda mais o técnico Aderbal Lana.
Antes do intervalo, Leonardo ficou cara a cara com o goleiro Luís Paulo, que defendeu a finalização a queima-roupa.
No segundo tempo, a situação se inverteu e o Nacional passou a pressionar mais o Princesa. O volante Lídio entrou no lugar de Miltinho só para cometer uma grave falha. Aos 11 minutos, Leonardo cruzou a bola para Danilo Rios, que da esquerda colocou Lídio perto da pequena área. Sozinho com o goleiro do Princesa, o volante chutou por cima do travessão.
Naça e Tubarão seguiram perdendo gols graças, em parte, as defesas certeiras e seguras dos goleiros de ambos os times. Aos 36 minutos, o goleiro do Leão, Jairo, defendeu uma bola cabeceada pelo atacante Nando perto da pequena área.
Na única vez que a bola entrou no fundo da rede, o gol não foi validado. Aos 38 minutos, Joiner, de cabeça, não deu vez para o goleiro Jairo após receber escanteio de Delciney, pela direita. O árbitro Ricardo Marques assinalou falta do atacante no lance e anulou o gol do Princesa.
As jogadas aéreas não param. Leonardo, aos 44 minutos, cabeceou e Luís Paulo evitou o gol do Naça antes do encerramento.
Ficha Técnica
Princesa 0 x 0 Nacional
Princesa: Luís Paulo; Clemilton (Neto Cabeção), Marraquete, Clayton He-Man e Gelvane; Deurick, Léo Cutia (Delciney), Vinícius e Alessandro Toró (Nando); Joiner e Edinho Canutama. Técnico: Marquinhos Piter
Nacional: Jairo; Amaral, Eliézio, Morisco e Wesley Bigú; Dennys Santos, Roberto Dinamite, Miltinho (Lídio) e Danilo Rios (Andrezinho); Leonardo e Felipe (Luan). Técnico: Aderbal Lana
Estádio: Gilberto Mestrinho, o Gilbertão, em Manacapuru
Público: 2.221 pagantes
Renda: R$ 20.210,00
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (MG/Fifa)

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