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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

LIBERMORRO 1 X 1 NACIONAL, 1º JOGO DA FINAL DO AMAZONENSE DO INFANTIL DE 2012.


 Maradona marcou para o Leão da Vila. Foto: Kelly Lima/Naça NewsMaradona marcou para o Leão da Vila. Foto: Kelly Lima/Naça News
No infantil: Nacional empata em 1 a 1, no jogo de abertura das finais do estadual 2012.

NAÇA NEWS –
 O Leão da Vila começou batalha diante do Libermorro no Campeonato Amazonense infantil de futebol. Os azulinos (campeão do turno) e o adversário (vencedor do returno) terminaram empatados por 1 a 1, em confronto válido pelo jogo de ida das finais. O duelo foi realizado na manhã deste sábado (27), no Campo do 3B, zona sul da capital Manaus.
Começo arrasador
O Leão fez uma boa primeira etapa, pois dominou boa parte com jogadas ofensivas. Aos 12 minutos, Maradona tabelou com Napão e, recebeu para chutar; a bola foi no travessão dos oponentes e, quicou em cima da linha, mas não entrou. Os rivais deram susto apenas em uma ocasião da etapa inicial. Apolo passou pelo centro e chutou, Junior defendeu com segurança.
O gol azulino veio acontecer em cobrança de falta aos 23. Napão tentou criar jogada individual e, foi derrubado com violência na entrada da grande área. Maradona cobrou com bastante efeito e, marcou um golaço; 1 a 0.
Por pouco o Leão não chegou ao segundo gol aos 37. Em novo tiro livre cobrado por Lucas Duarte, o meio-campista nacionalino obrigou o arqueiro adversário fazer grande defesa. Antes dos intervalos, o Libermorro ainda perdeu o zagueiro Bruno, que foi expulso ao entrar duro em Maradona.
Gol inesperado
Ao pressionar o adversário a fim de matar o jogo, o Leão cedeu espaço ao ataque dos contrários. Napão ainda conseguiu exigir grande defesa de Vinicius, aos 10, o Naça poderia ter aumentado o placar. Mas a espinha dorsal foi golpeada, aos 12, em contra-ataque rápido de Willian, Jorge recebeu passe e, entrou na área, chutou e marcou gol de empate; 1 a 1.
Daí em diante o Leão tomou conta do jogo, com sua blitz ofensiva no campo dos rivais. Aos 23, Napão fez bela troca de passes com Eliazaf, mas de frente para o gol adversário, chutou rasteiro tirando tinta da trave.
O Leão teve gol anulado aos 37 da etapa final. Manteguinha carregou bola pela esquerda e, cruzou na área, a defesa oposta rebateu. A redonda veio na direção de Douzane, que de frente para a trave, chutou e marcou o gol. O bandeira assinalou impedimento de Napão, alegando que o atleta participou da jogada. Nada de gols e o duelo terminou na igualdade.
Decisão
Ambas equipes voltam a duelar pelo jogo de volta das finais do Estadual 2012. O confronto será remarcado pela Federação Amazonense de Futebol (FAF), a entidade divulgará local, horário e data do jogo, que decidirá o campeão amazonense de futebol sub-15 de 2012.

Ficha Técnica
Finais - jogo de ida 27/10/2012
Libermorro 1x1 Nacional
Local: Campo 3B; Horário: 08h30min;
Juiz: Reginaldo Noronha/FAF;
Gols: Maradona 23 do 1°; Jorge 12 do 2°;
Cartões Amarelos: Bruno, Napão, Apolo e
Matheus Itom;
Cartões vermelhos: Bruno
Libermorro: Vinicius, Jorge Luiz, Bruno,
William e Apolo; Esquerdinha, Nenê,
Paulo Neto e Fé (Robert); Adriano e Boquita
Técnico: Luis Carlos Martins
Nacional: Junior, Bruno Busson (William),
Thiago, Guigui e Manteguinha; Eliazef,
Matheus Iton, Lucas Duarte e Elvis
(Garanha Junior); Napão e Maradona
Técnico: Robson Garanha

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

É CAMPEÃO!! MAIS UM TÍTULO PARA O NACIONAL.

Veja fotos da conquista do Juvenil

NESTA QUARTA, DIA 24 DE OUTUBRO DE 2012 ANIVERSÁRIO DA CIDADE MANAUS, QUEM GANHOU O PRESENTE FOI O TORCEDOR NACIONALINO, JOGOU AS 14: HS NO CAMPO DA ULBRA  O TIME JUVENIL DO NACIONAL,QUE SE TORNOU CAMPEÃO AMAZONENSE DE FUTEBOL COM TODO  OS MÉRITOS, QUEREMOS AQUI PARABENIZAR TODOS OS JOGADORES E COMISSÃO TÉCNICA, PELA CONQUISTA, PARABÉNS GUERREIROS VOCÊS MERECEM!!

FOTO: JOÃO PAULO
FONTE: SITE DO NACIONAL.
POSTADO POR: CÉSAR ALFAIA.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

1º DEZEMBRO É O DIA QUE A NOVA DIRETORIA DO NAÇA VAI ASSUMIR!!


Nacional marca eleição e novo presidente vai dirigir o clube no ano do centenário

Primeiro clube do Amazonas a completar 100 anos, o Nacional terá um novo presidente que deverá ser aclamado. Time é o último campeão amazonense

    Luis Augusto Mitoso, presidente do Nacional
    Luis Augusto Mitoso, presidente do Nacional (Divulgação)
    A diretoria do Nacional Futebol Clube marcou a reunião do Conselho Deliberativo que vai escolher o novo presidente do Clube para o dia 1º de dezembro. A reunião deve acontecer na sede do clube na Rua São Luis, Adrianópolis.
    O novo presidente do clube deverá ser o empresário Mário Cortêz, que já foi presidente do clube. Mário deverá ter como vice o atual presidente, Luis Augusto Mitoso.
    No novo presidente terá como desafio conquistar títulos no ano do centenário do clube. Mário deverá assumir no dia 13 de janeiro de 2013. Mitoso disse que não haverá problemas na transição, pois, Mário Cortêz sempre esteve ligado ao clube e é um nome de consenso entre os dirigentes.
    “Eu quero sempre ajudar o Nacional. Vamos trabalhar juntos. Se o Mário quiser, ele pode inclusive assumir logo que for aclamado”, disse Mitoso.
     O atual presidente também disse que o clube ainda não pensou em um treinador para a temporada 2013, quando o clube vai disputar o Amazonense, a Copa do Brasil e a Série D do Brasileiro.
    “Lógico que pensamos isso todos os dias, mas quem deve contratar a nova comissão técnica é o presidente que vai assumir. O que tiver de nomes agora é pura especulação”, afirmou Luis Mitoso.
    Mário Cortêz foi presidente do Nacional de 1995 a 1999. Segundo ele, a comissão técnica será contratada até o final do mês de novembro e os trabalhos serão iniciados no dia 02 de janeiro de 2013.
    “Vamos ter 45 dias para fazer a pré temporada. Vamos contratar a comissão técnica e fechar com os jogadores em novembro”, afirmou Mário Cortêz.
    O Nacional estreia no Amazonense dia 16 de fevereiro contra o  Sul América, no Estádio do SESI. Na Copa do Brasil o Nacional  vai saber os nome do adversário no final do mês de novembro. A tabela da Série D será divulgada no início do ano que vem.  
    Matéria: jornal Acrítica
    caderno: esportivo craque.
    por Carlos Souza.
    Postado por: César Alfaia.

    segunda-feira, 22 de outubro de 2012

    SE O SAMPAIO CORRÊA CONSEGUIU,SUBIR PRA SÉRIE (C) POR QUE O NACIONAL NÃO PODE!!


     
     

     

    Sampaio Corrêa vence Crac-GO e fatura título invicto da Série D

    21 de outubro de 2012  19h59  atualizado às 23h52
    Equipe do Maranhão levou terceiro título de nível nacional em sua história. Foto: CBF/Divulgação
    Equipe do Maranhão levou terceiro título de nível nacional em sua história
    Foto: CBF/Divulgação
    A Série D do Campeonato Brasileiro tem mais um time para a galeria de campeões. Neste domingo, o Sampaio Corrêa venceu o Crac-GO por 2 a 0, em partida disputada no Estádio Castelão, na cidade de São Luís, e ficou com o troféu da competição de forma invicta, para delírio dos cerca de 40 mil torcedores que acompanharam a grande decisão.
    A abertura do placar saiu logo no início do primeiro tempo, após o 1 a 1 do jogo de ida. Embalado pela torcida presente em peso ao Estádio Castelão, os donos da casa fizeram um gol com apenas 17min, por intermédio de Eloir.
    O atleta aproveitou cruzamento oriundo de cobrança de falta para mandar de cabeça para o fundo das redes. O Sampaio Corrêa continuou melhor em campo, mas não conseguiu ampliar antes do intervalo graças ao goleiro Dudo, do Crac, que fez boas intervenções.
    O jogo ficou mais aberto na segunda etapa, já que os goianos tiveram que sair para buscar a virada. A primeira chance, porém, foi dos maranhenses, que quase fizeram de falta aos 10min. A animação dos torcedores do Sampaio era tamanha que a partir dos 19min já era possível ouvir gritos de "é campeão" no estádio.
    Com o passar do tempo, o jogo começou a ganhar caráter de drama. O Sampaio Corrêa quase fez o segundo aos 21min, com Pimentinha em contra-ataque. Um minuto mais tarde, Emerson perdeu grande chance de empatar para o time visitante.
    Aos 30min, Pimentinha teve nova chance de ampliar para o Sampaio e desta vez não perdoou, consolidando o resultado que deu o título aos donos da casa.
    A conquista deste domingo é o terceiro título em nível nacional do clube do Maranhão. Antes, o Sampaio Corrêa já havia vencido a Série B de 1972 e a Série C de 1997, divisão na qual a equipe figurará no próximo ano.
    Amigos, isso mostra que é possível fazer um pouco de esforço, ter planejamento e seriedade em que se esta fazendo e o resultado vai aparecer. O time do Sampaio provou  que é  possível, basta seguir esse caminho que nós podemos sim chegar lá também. Em 2013 esperamos que o nosso Nacional vá no mesmo caminho.Que Deus ilumine os nossos diretores e o presidente que vai assumir o clube, abraços!
    Postado: por César Alfaia.

    terça-feira, 16 de outubro de 2012

    HISTÓRIA SOBRE A FUNDAÇÃO DO NACIONAL!


    CRAQUE inicia série em homenagem ao centenário do Nacional (AM)

    Caderno esportivo do jornal A CRÍTICA destaca os primeiros momentos do clube e as divergências sobre como ocorreu sua fundação

      A primeira formação do Nacional. Time manteve a base até 1996
      A primeira formação do Nacional. Time manteve a base até 1996 (Reprodução )
      Uma cisão do Manáos Sporting Club, umas peladas na avenida 7 de Setembro, Zona Sul de Manaus, ou uma reunião na casa de Coriolano Durand. Os registros não permitem definir com exatidão como e quando começou a história do Nacional Futebol Clube, mas a preferência por atletas brasileiros e um prematuro pentacampeonato estadual impulsionaram o time a se tornar o maior vencedor da história do futebol no Amazonas. A origem do Naça é o tema do primeiro de dez capítulos de histórias que o CRAQUE vai contar, sempre às terças, em homenagem ao centenário do clube, dia 13 de janeiro de 2013.
      As divergências são muitas, mas a versão que prevalece é a de que o Manáos Sporting, clube composto em sua maioria por portugueses, não agradou parte dos jogadores com algumas normas de seu estatuto. Liderados por Manuel Fernandes da Silva, o Fernandinho, o grupo de dissidentes passou a se reunir nas esquinas da avenida 7  de Setembro, onde resolveram criar um novo time.
      Os jogadores escolheram o nome de Eleven Nacional, em 13 de janeiro de 1913, para dar início a uma era vitoriosa. No entanto, em meados de outubro daquele ano, o capitão Fernandinho fez valer sua opinião novamente: além de exigir que apenas atletas brasileiros jogassem no time, o defensor traduziu o nome inglês “Eleven” para Onze, dando assim uma segunda denominação ao clube em menos de um ano de fundação: Onze Nacional.
      De acordo com anotações do então funcionário público Chrysologo Gastão de Oliveira, o time foi fundado em janeiro de 1913, na casa de Coriolano Durand, um dos dissidentes do Manáos e então dirigente do Naça, morador da avenida Joaquim Nabuco. Indefinições à parte, foi em 1º de maio de 1914, já com o nome Nacional Futebol Clube, que foi elaborada a primeira ata por parte da agremiação, mas sem citar, no entanto, onde era a sede do clube na <br/>época.
      E foi com a base fundadora que o Nacional disputou o primeiro Campeonato Amazonense da história, organizado pela Liga Amazonense de Football, em 1914. As partidas eram disputadas no campo do Bosque Municipal e o Leão da Vila Municipal só não foi melhor que o Manáos Athletic, campeão da primeira edição.
      Entre os resultados de destaque do vice-campeonato nacionalino, duas goleadas sobre o Atlético Rio Negro Clube chamaram a atenção: 9 a 0 no dia 1º de março e 12 a 0 em 19 de maio daquele ano. Esses dois massacres acenderam a chama da maior rivalidade entre times no Estado.
      No ano seguinte, novo triunfo do Manáos Athletic, que a partir de então nunca mais disputou a competição. Sem os bicampeões pelo caminho a partir de 1916, o Nacional se tornou o primeiro a conquistar o Estadual com o elenco completamente brasileiro. A conquista abriu caminho para o primeiro pentacampeonato do clube em menos de dez anos de fundação. Muitas glórias estavam por vir.
      Clube sem memóriaSem uma versão oficial de sua fundação, o Nacional pode ser considerado um clube sem memória, pelo menos antes da década de 1960. Os registros referentes aos primeiros momentos do time só existem graças às pesquisas do jornalista Carlos Zamith e sequer estão no conhecimento da atual diretoria, que não sabe ou pouco se informou sobre o nascimento do Leão da Vila Municipal.
      “O que tenho conhecimento é que um grupo de amigos se uniu e colocou o nome de Eleven no time, e ai deu início a toda essa história”, resumiu o atual presidente do clube, Luis Mitoso, 51. O vice-presidente, Gilson Motta, 54, está bem mais desinformado. “Para falar a verdade, desses dirigentes eu sou o mais novo, então não conheço. Eu ia aos estádios desde os seis anos de idade, mas vivo mais o dia a dia do clube. A parte áurea do time é com o Maneca”, se esquivou o dirigente.
      Para a sorte de Motta, o ex-dirigente Manoel do Carmo Chaves Neto, o Maneca, 68, é bem informado sobre o início da história do clube, embora reconheça que sua principal fonte seja a contra-capa de um disco. “Alguns aficionados se reuniram para fundar uma equipe no Amazonas, comandados por um atleta chamado Manuel Fernandes da Silva, o Fernandinho, que era o capitão”, contou <br/>Maneca.
      Na sede do Nacional, os troféus estão bem conservados, mas sem organização por datas. A taça mais antiga nas prateleiras é de um jogo em 1921. A diretoria do clube não tem informações sobre os troféus do primeiro pentacampeonato.
      História é para poucos Ter acesso a imagens, textos ou qualquer registro das primeiras décadas do século passado é privilégio de poucos. Um desses raros colecionadores de relíquias é o historiador Francisco Carlos Bittencourt, que guarda fotos de diferentes times do Nacional, da origem até a década de 1960. Francisco garante conhecer a história da fundação do Nacional.
      “José Marçal dos Anjos e Coriolano Durand foram os primeiros a se reunir para a fundação do Nacional, com uma gama de grandes personalidades da nossa sociedade”, acrescentou. “O Nacional veio para honrar as nossas cores e isso nós temos que agradecer aos portugueses e ingleses, que para cá fincaram raízes e ajudaram a emplacar o futebol”, reconheceu.
      Para Francisco, a situação econômica de Manaus na época foi o que facilitou a chegada do esporte bretão. “Os barões da borracha mandavam os filhos estudar na Europa. A partir desse contato, foi facilitada a introdução do futebol no Amazonas”, explicou.
      Caderno esportivo de acrítica: Craque.
      Por Bruno Tadeu.